Título: The Lions of Al-Rassan
Autor: Guy Gavriel Kay
Nº de páginas: Kindle edition
Releitura
Sinopse: The ruling Asharites of Al-Rassan have come from the desert sands, but over centuries, seduced by the sensuous pleasures of their new land, their stern piety has eroded. The Asharite empire has splintered into decadent city-states led by warring petty kings. King Almalik of Cartada is on the ascendancy, aided always by his friend and advisor, the notorious Ammar ibn Khairan — poet, diplomat, soldier — until a summer afternoon of savage brutality changes their relationship forever.
Meanwhile, in the north, the conquered Jaddites' most celebrated — and feared — military leader, Rodrigo Belmonte, driven into exile, leads his mercenary company south.
In the dangerous lands of Al-Rassan, these two men from different worlds meet and serve — for a time — the same master. Sharing their interwoven fate — and increasingly torn by her feelings — is Jehane, the accomplished court physician, whose own skills play an increasing role as Al-Rassan is swept to the brink of holy war, and beyond.
Hauntingly evocative of medieval Spain, The Lions of Al-Rassan is both a brilliant adventure and a deeply compelling story of love, divided loyalties, and what happens to men and women when hardening beliefs begin to remake — or destroy — a world.
Opinião: Foi a segunda vez que li este livro, desta vez no original em inglês. A primeira já foi há algum tempo e fez deste livro um dos meus favoritos de sempre. Por causa dele, em conversa com uma amiga a quem o recomendei e que acabou por o adorar tanto como eu, criámos o termo perfeito para aplicar a livros que nos enchem as medidas: “Este livro é um aquecedor de almas”. Aquele tipo de livros que não precisa de ser uma grande obra reconhecida pelos críticos para que nos toque e nos aqueça a alma enquanto o lemos, e quando mais tarde o recordamos.
Foi mais ou menos assim que surgiu esta releitura. Em conversa com a Tchetcha, que o está a ler, fiquei com tantas saudades das personagens, do universo e dos sentimentos que este livro despertou na primeira leitura que fiquei com uma vontade irresistível de voltar a Al-Rassan.
Precisamente por ter gostado tanto do livro da primeira vez, temi que a “magia” do universo se perdesse numa releitura. Felizmente isso não aconteceu. Fiquei agarrada ao livro desde o primeiro momento, pelo ambiente árabe e medieval do livro, pela descrição das culturas e do conflito religioso, pelas personagens brilhantes e a narrativa tão própria. Tal como da primeira leitura, chorei com o final e acabei a sorrir no epílogo.
Foi mais ou menos assim que surgiu esta releitura. Em conversa com a Tchetcha, que o está a ler, fiquei com tantas saudades das personagens, do universo e dos sentimentos que este livro despertou na primeira leitura que fiquei com uma vontade irresistível de voltar a Al-Rassan.
Precisamente por ter gostado tanto do livro da primeira vez, temi que a “magia” do universo se perdesse numa releitura. Felizmente isso não aconteceu. Fiquei agarrada ao livro desde o primeiro momento, pelo ambiente árabe e medieval do livro, pela descrição das culturas e do conflito religioso, pelas personagens brilhantes e a narrativa tão própria. Tal como da primeira leitura, chorei com o final e acabei a sorrir no epílogo.
O melhor: Ammar ibn Khairan. A maneira como o universo ficcional foi construído em redor da história e geografia da Península Ibérica.
O pior: Não me ocorre nada.
5/5 – Excelente
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